Pano de tabuleiro

Uma amiga desafiou-me a fazer uns panos de tabuleiro para oferecer pelo Natal, de início resisti à ideia, mas ontem resolvi experimentar.

Decidi experimentar fazer quadrados, mas tive alguns problemas, isto porque os tecidos que escolhi e tinha disponíveis nas cores que pretendia, são muito diferentes, alguns não são 100% algodão e comportam-se de forma diferente isso reflecte-se no acabamento mas, apesar de tudo acho que ficou aceitável.

Como me sobraram alguns quadrados de tecido resolvi fazer uma cesta para o pão, mesmo assim ainda tenho umas tiras e uns quadrados que vou cose-los aleatoriamente e fazer uma bolsa/taleigo para guardar o pão que restar no final da refeição mas isso fica para mostrar noutro post.

Fui à horta

Mangericão, hortelã e cebolinho (que não está na foto) plantados por mim. Os pimentos da sogra e o louro do cunhado e só não trouxe couves porque ainda não comprei a máquina para a cortar em caldo verde.

Que pena não nos deixarem lá fazer uma casa para poder estar mais perto e cuidar melhor desta horta.

Cebola doce

Na Feira de Sta Iria é onde todos os anos compro as cebolas novas mais saborosas. Desta vez 3 réstias de tamanhos diferentes. Grandes para sopas, ratatouille,caldeiradas e afins, médias para saladas e pequenas para os assados.

Bolachas de funcho

Há sempre uma 1ª vez para tudo e hoje foi a vez das bolachas. Faço sempre biscoitos, SSS, Laços, ou torcidos, bolachas nunca tinha feito achava que dava muito mais trabalho mas, é quase a mesma coisa.




Redondinhas cortadas com um copo, e uma dúzia delas com forma de esquilo, ouriço, raposa, etc.,para experimentar as formas que há algum tempo comprei na IKEA.




A receita foi feita a "olho", farinha, açúcar, ovos, azeite, um pouco de leite, uma pitada de sal e funcho da horta da família apanhado esta tarde e cuja existência desconhecia.



À espera de irem para o forno.

Dióspiros

São deliciosos.
Em criança era a única fruta de que não gostava até me arrepiava quando via a minha avó deliciar-se com eles. Não me lembro de como comecei a gostar mas foi certamente com o V. que se "pela" por os comer. Hoje, sou fã mas têm que estar muito maduros e serem de preferência algarvios, são de facto os melhores.

Para o Natal

Sacos para guardar sapatos

Bolsas térmicas

Experiências

O Natal aproxima-se, e com ele a vontade de fazer algumas peças para presentear parentes e amigos. Desta vez resolvi experimentar fazer uns sacos onde pudesse colocar uns frascos de doce ,uns biscoitos ou mesmo um pão de cereais dos que costumo fazer.


Tenho imensa dificuldade em interpretar os moldes que encontro net, normalmente em inglês. Além disso, e como faço estas coisa de noite, quando estou a meio do trabalho falta-me sempre qualquer coisa. Desta vez faltava-me a entretela, mas isso não me impediu de continuar e contornei a situação usando um tecido mais espesso para o forro conseguindo assim um pouco mais de estrutura no saco. Não ficou mal mas a entretela faz mesmo falta.
Podem ver a diferença entre os dois sacos das duas fotos de cima, com entretela, e este último sem.

Rosa e laranja

Quando faço estes estojos penso em todos aqueles que já ficaram sem bagagem numa viagem.

Levar um destes estojos com peças básicas de roupa interior na mala de mão, evita que sejamos apanhados desprevenidos.


O modelo é exactamente o mesmo dos porta jóias mas pode ser usado desta forma .

Cócóró cócó....

Para quem gosta de verde, mais um conjunto de taleigos.

capa de livro #023

Em rosa e beije.

( disponível)

Mais dois colares

Mais dois colares, o 1º em castanho, beije e bordeaux.



Este todo beije.

Para o pão

Tem o tamanho ideal para estas pequenas baguetes ( 30x23cm).

Na frente uma wonkey Star.



No verso riscas.

(disponível)

100 anos de República

Parece ter sido feita de propósito para comemorar a República mas não foi. O H. quer presentear a sua namorada holandesa com um dos meus trabalhos, isto porque sabe que não vai haver outro igual. A princípio estava indeciso entre um saco e uma das minhas Jovévinhas, acabou optando por uma boneca.
Dei-lhe hipótese de escolher os tecidos à sua vontade e ele acabou escolhendo este verde, que veio da Retrosaria já há algum tempo, e compõem as pernas da boneca. Assim que o escolheu disse-lhe que o tecido tinha um coordenado e mostrei-lhe o vermelho, ele achou que conjugava bem e deu-me carta branca para fazer a boneca que ficou bem portuguesa por sinal.

Mal me quer bem me quer

Para quem gosta de manter os livros impecáveis, com o aspecto de terem acabado de sair da livraria, nada melhor que usar uma destas capas para os proteger.

Esta é para leituras alegres.

Saco de Chita

Quase não tive tempo para fotografar este saco, o T. amanhã vai levá-lo até Oviedo, e tinha pressa para fechar a mala pois ia jantar fora.

Este saco tem fortes hipóteses de se passear para além de Oviedo, por Marselha, Paris e quem sabe ir até ao Japão, daí que tenha usado a Chita de Alcobaça, uma contribuição simples para mostrar os nosso têxteis.