segunda-feira, 29 de junho de 2009

As sete vidas de um portátil

Eu avisei e acreditei que o velho portátil ressuscitaria.



Entre sopros, desabafos e impropérios o velhinho ressuscitou novamente.

Pinças de cirurgia, ferro de soldar, chaves de fendas e alicates, fita isoladora, cabo eléctrico e muita paciência foi o material necessário a mais esta cirurgia.

Insisto em chamar-lhe portátil, mas de portátil já tem pouco. A bateria há muito que pifou e para funcionar tem de estar sempre ligado à electricidade, é pesado mas uma grande máquina.

Como houve gente que, ou por não acreditar ser possível reanimar o velhote, ou por curiosidade, afirmou neste blog que ficaria à espera para ver os resultados de mais uma intervenção cirúrgica,
aqui estão as fotos que documentam a mesma, e acreditem se quiserem, estas palavras já voltaram a ser escritas no teclado deste velhote. Não há VAIO que lhe faça frente,he!he!



Foi esta a peça que fez calar a máquina, ou seja, a ficha de alimentação do dito.




Retirou-se a peça soldou-se um fio eléctrico, fez-se saí-lo pelo local onde anteriormente estava a dita ficha, agora ficou com um pedaço de cabo e a ficha de fora, para não ter de abrir o computador caso a ficha se estrague novamente.




Voltar a fecha-lo implica calma e paciência, há sempre qualquer coisa que não encaixa bem.

Resta-me acrescentar que o " pingalhete" da ficha também foi soldado, afinal foi ele que se partiu impedindo o contacto de ser feito.

Agora digam lá se o prf, Pardal não é o Máximo, ainda o pessoal se admira de eu o aturar há 32 anos quem tem um Homem destes em casa tem tudo.

É natural que o velhote um dia se cale de vez já lhe vão dando uns uns bugs mas enquanto isso não acontece vai sendo usado, o Vaio é bom de mais para conviver com linhas e gatos.

2 comentários:

  1. Ele vive! Aleluia, Aleluia!!!

    Parabéns ao Prof. Pardal ;-)

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  2. Lázaro...levanta-te e anda...

    Ainda dizem que não há milagres...

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